A ternura....aiiiiiii
Estou feliz e não tenho medo de dizer ao mundo isso...
Hoje apetece-me falar de coisas bonitas, sentimentos bons, da felicidade, da espantosa e magnífica coisa que é a vida...
A vida é mesmo fantástica e surpreendente... ensina-nos, faz-nos crescer e modificar muito, dando-nos sempre oportunidades para sermos felizes, só é preciso é estar atento e não deixar a felicidade passar, agarrá-la bem forte e aproveitar cada momento como se fosse o único, o último...
Não tenho palavras para descrever bem o que sinto e o que penso neste momento da minha vida, acho que por muito que me ponha para aqui a divagar, nunca será suficiente para descrever as maravilhas da vida, como é bom sonhar e como ser feliz está nos mais pequenos pormenores, que fazem toda a diferença...
Como me apetece falar de bons sentimentos, deixo, então, aqui um excerto do livro "Não há homens" que fala de um bonito sentimento que é a ternura:
"Da ternura, sabe-se a comoção. Sabe-se a alegria mansa que perturba e deixa uma restea de calor a bailar algures dentro de nós.
Sabe-se que há elementos que a desencadeiam, estímulos de massas pré fabricados para a suscitar na conta e medida em que é preciso ter contacto com a ternura: coisas fofas, ursos de peluche, bonecos leves e volumosos, bichinhos pequenos, bebés dormindo, namorados enlevados, cenas filmicas de entendimento total.
Há depois para cada um de nós, recordações de recurso capazes de nos acalmar as zangas e proporcionar um sorriso breve e doce: a segurança de um colo, umas mãos fortes passando rentes ao cabelo, um fim de tarde feliz numa praia perdida, um arco-íris depois da chuva, um cheiro sem nome que encheu a vida e mandou embora os fantasmas, um dia, noutro tempo.
(...)
É como se, na mancha de emoções que nos invadem, penetram ou simplesmente nos tocam, houvesse esses espaços cheios de uma inefável doçura em que o tempo pára, o que nos rodeia esvaia-se num fundo longínquo e o que fica, o que resta, o que nos enche e nos torna seres prenhes de bem estar, é essa coisa etérea a que chamamos ternura.
Não sei o que é a ternura tem a ver com a felicidade. Não sei como se liga ao amor Não tenho ideia como aparece, desaparece, cresce em nós, se transforma ou permanece. Não me apetece sequer especular sobre a relação que terá com outros vínculos ou se é em si mesma uma forma de vinculação.
Apetece-me no entanto referi-la, propô-la e pensar nela como uma das mais belas formas de sentir. A ternura."
Hoje apetece-me falar de coisas bonitas, sentimentos bons, da felicidade, da espantosa e magnífica coisa que é a vida...
A vida é mesmo fantástica e surpreendente... ensina-nos, faz-nos crescer e modificar muito, dando-nos sempre oportunidades para sermos felizes, só é preciso é estar atento e não deixar a felicidade passar, agarrá-la bem forte e aproveitar cada momento como se fosse o único, o último...
Não tenho palavras para descrever bem o que sinto e o que penso neste momento da minha vida, acho que por muito que me ponha para aqui a divagar, nunca será suficiente para descrever as maravilhas da vida, como é bom sonhar e como ser feliz está nos mais pequenos pormenores, que fazem toda a diferença...
Como me apetece falar de bons sentimentos, deixo, então, aqui um excerto do livro "Não há homens" que fala de um bonito sentimento que é a ternura:
"Da ternura, sabe-se a comoção. Sabe-se a alegria mansa que perturba e deixa uma restea de calor a bailar algures dentro de nós.
Sabe-se que há elementos que a desencadeiam, estímulos de massas pré fabricados para a suscitar na conta e medida em que é preciso ter contacto com a ternura: coisas fofas, ursos de peluche, bonecos leves e volumosos, bichinhos pequenos, bebés dormindo, namorados enlevados, cenas filmicas de entendimento total.
Há depois para cada um de nós, recordações de recurso capazes de nos acalmar as zangas e proporcionar um sorriso breve e doce: a segurança de um colo, umas mãos fortes passando rentes ao cabelo, um fim de tarde feliz numa praia perdida, um arco-íris depois da chuva, um cheiro sem nome que encheu a vida e mandou embora os fantasmas, um dia, noutro tempo.
(...)
É como se, na mancha de emoções que nos invadem, penetram ou simplesmente nos tocam, houvesse esses espaços cheios de uma inefável doçura em que o tempo pára, o que nos rodeia esvaia-se num fundo longínquo e o que fica, o que resta, o que nos enche e nos torna seres prenhes de bem estar, é essa coisa etérea a que chamamos ternura.
Não sei o que é a ternura tem a ver com a felicidade. Não sei como se liga ao amor Não tenho ideia como aparece, desaparece, cresce em nós, se transforma ou permanece. Não me apetece sequer especular sobre a relação que terá com outros vínculos ou se é em si mesma uma forma de vinculação.
Apetece-me no entanto referi-la, propô-la e pensar nela como uma das mais belas formas de sentir. A ternura."
3 Comentários:
Às 11/4/06 21:32 , Anónimo disse...
Bonecos, ursos de peluche, bonecos leves e volumosos???? Mau, mau, mau!!!! E bébes!!!
A das mãos fortes passando rentes ao cabelo ainda percebo, mas agora coisas fofas e tudo mais, não sei !!
Ele não tem assim as mãos tão fortes como pensas!Mas agarra bem.
Toni
Às 12/4/06 09:47 , dani_dc disse...
Ehehe
A ternura é algo dificil de definir, é como todo e qualquer sentimento, sente-se e prontos.
Mas eu dei-me ao trabalho de ir ao dicionário online:
s. f., qualidade de terno; carinho; meiguice; afecto brando e carinhoso; tristeza suave.
Bem os bonecos e os ursos podem-se enquadrar na meiguice.. talvez.. não sei.
Curioso a tristeza suave ser considerada ternura..
Às 18/4/06 18:24 , pleyis disse...
mmm... Hermosa la ternura, a mi me encanta que José luis se acerque a mi y me de un beso en la frente o en la mano, se me hace más tierno que en la boca, je,je.
Respodiendo a tu pregunta... Si, yo soy la de camisa azul
(=
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