"Não há Homens" - O tal...

Lembram-se deste livro, de que já vos falei?
Espero que sim e possso dizer-vos que acho que encontrei nele a definição exacta ou aproximada (também não sou tão exigente) do homem q procuro para a minha vida, aqui vai:


"Um, onde eu possa encontrar todos os sentidos de que preciso, um que me complete, que oiça, que me ame, que me dê suporte e espaço, que me permita ser forte ou frágil, qdulota ou infantil, terna ou agressiva. Um que me queira como sou e como não sou mas gostaria de ser. Um que percorra comigo os mesmos percursos e agarre as "pontas" quando as curvas forem muito apertadas.
Já agora, um que seja suficientemente bonito para não parecer que fiquei com ele por desespero, mas não tão bonito que todas as minhas amigas achem que ele está mal empregue. E que seja inteligente e tenha humor ou então uma habilidade qualquer que o torne diferente e apreciado. E que seja rico, ou pelo menos ganhe bem, ou então seja artista. E não pode ter medos piegas. Mas tem que ser sensível e chorar e gostar de crianças. Convinha que fosse romântico e gostasse de oferecer prendinhas a despropósito, que soubesse cozinhar ou então que não se ralasse com isso, que não ressonasse, não transpirasse e que, já agora, fosse orfão de mãe."
Isabel Leal


Enfim, tirando o ser rico, que não acho muito importante, e o ser orfão de mãe, pois acho que casamos com os filhos e não com as sogras e nem todas são más.... acho que está aqui uma boa definição e que se enquadra perfeitamente naquilo que eu quero para mim, para o meu futuro, que me fará feliz.

A pergunta é: será que existe alguém assim para mim (ou aproximado)? .... ou .... Será que já encontrei esse alguém?

O futuro a Deus pertence....